A vida. Tão pouco e tão tanto. (...) E todavia eu sei que "isto" nasceu para o silêncio sem fim... (Vergílio Ferreira)
domingo, fevereiro 29, 2004
Muito do que me assusta na violência é o silêncio, a poeira espessa que cobre vítimas, opressores e responsáveis. Veja-se a violência doméstica de adultos sobre as crianças (refiro-me a espancamentos - estaladas, murros, mordeduras, bordoadas com paus, cintos, pneus, etc -, a abandono, a fazer passar fome ... a lista é grande) de que quase ninguém fala.
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