Representamos sempre?
E representamos um papel sempre diferente do nosso, isto é, não nos permitimos ser o que somos? Ou: não temos a coragem de sermos o que somos? Ou: não sabemos sequer o que somos?
Talvez, talvez, talvez e sim.
Porque a morte habita, nem que seja como um fantasma, o coração do nosso coração? (A morte aqui significa tudo aquilo que nos é visceralmente impossível amar, ou seja, nós próprios?) E, portanto, ser o quê?
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