Se eu a amo realmente, se o meu amor é autêntico e profundo, então a maior, a mais grandiosa prova de amor que eu lhe posso dar (dado o espaço rarefeito de qualidades que é característico da minha indistinta personalidade) é, sem dúvida, fazer com que ela me deteste com todas as fibras do seu ser! De modo a que jamais ela venha a correr o risco de ter a desabar sobre si a infelicidade de juntar o seu destino ao meu.
Afinal, pensando melhor: ná, eu não a amo assim tanto...
(e estive eu 15 dias parado para isto!)