Vou falar perante uma assistência e sinto-me inseguro. Então, conforto-me recordando Telémaco cheio de embaraços sobre como se dirigir a Nestor, para saber notícias de Ulisses, seu pai. Aconselha-o, então, a deusa Atena “de olhos garços”:
«Telémaco, algumas coisas serás tu a pensar na tua mente;
outras coisas um deus lá porá: na verdade não julgo
que foi à revelia dos deuses que nasceste e foste criado»
(Odisseia, Canto III, 26-28, tradução de Frederico Lourenço)
(Marc Chagall - Atena e Telémaco)
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