Sobra muito pouca poesia durante e depois desta tarefa (a propósito, estou a escrever isto antes). É a tarefa escolar mais cilindradora que existe, esmaga a inteligência e a sensibilidade de qualquer professor normal.
Mas tudo o que tem a ver com os testes é repulsivo. Fazer o teste que, sabemo-lo, vai ser fonte de sofrimento e angústia para um número significativo de alunos. Dá-los para os alunos o realizarem enquanto se se é obrigado a fazer o papel de polícia, porque a única alternativa é fazer o papel de parvo (dos dois... bem, eu opto por fazer um bocadinho de cada).
E finalmente corrigi-los! E um dia lindo lá fora! Oh Deus, que tarefa longa, chata e mortífera (como a espada do D. Afonso Henriques!...)! Tchau, cá vou...
1 comentário:
Como eu te compreendo meu caro colega. Partilho por inteiro cada palavra por ti escrita e partilhei também no meu espaço do Facebook o teu blog, espero não ter sido abusiva nem invasiva ;-). Cumprimentos
Pino Moreira
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