A acabar de reler o Quarteto de Alexandria: Justine, Baltasar, Mountolive e Clea (que tenho agora entre mãos).
Vêm-me estes livros da distante juventude, do início do Verão para cumprir. É esse sopro ainda que eu respiro ao lê-los.
Embora sem a esperança de então.
"Baltasar dizendo: «Este mundo representa a promessa de uma felicidade única para a qual, contudo, não estamos apetrechados.»"
É disto que o Quarteto trata e que procura resolver. Bem?
Sem resposta, só a que cada um encontrar dentro de si.
Se...
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