Todos esses brinquedos jazem à nossa volta.
E as suas entranhas, à nossa vista, confrontam-nos face a face com a dimensão do nosso desastre, actual e futuro.
Ora, a criança é forçoso que cresça e tal é a exigência do nosso destino nos tempos presentes.
Questão dolorosa, essa: como crescer?
Questão sem respostas definitivas, questão sempre aberta, questão com outras questões metidas dentro.
Mas para que a questão se revele fecunda e permita um real crescimento seria desejável que se verificassem alguns requesitos prévios:
- Deixar de perseguir, porque nos humilha, diminui e consome energias inutilmente.
- Deixar de fugir, porque nos vitimiza e o que desejamos é uma vida real, assumida, não a fingir.
- Responsabilidade, sobretudo, responsabilidade total por nós próprios, perante nós e perante os outros...
O Mundo, a Natureza e os nossos Filhos precisam de nós.
Boas Festas!
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