Ontem acabou o prazo para interromper a minha licença sem vencimento a fim de, no próximo ano lectivo, regressar à escola pública.
Tirando o eu adorar ensinar e dar aulas, não há razão nenhuma que me faça sequer considerar a hipótese de voltar. Portanto, não volto.
Devo, aliás, confessar: nunca, em toda a minha existência, me senti a viver tão plenamente feliz como agora! Meter a licença, vir para o Algarve (onde as pessoas se têm revelado de uma imensa simpatia e afabilidade), para esta bela casa, e estar com a Adriana (e com a nossa "família" de animaizinhos - 2 cães, 2 gatos e 2 periquitos) foi, portanto, a coisa mais iluminadamente sensata que eu alguma vez fiz.
1 comentário:
Fico imensamente feliz, por ti, por vós!
Que nunca te doa essa decisão, que ela tenha sido o início de uma caminhada longa e cheia de realização pessoal.
Abraço oestino!
J Md$ D
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