“Imaginem como seria se concentrássemos todas as nossas energias a construir relações afetuosas entre as pessoas.
Suponham que (…) nos concentrávamos somente em cultivar uma sociedade cujo valor mais elevado e cuja prioridade máxima fosse que as pessoas cuidassem umas das outras.
Suponham que estivéssemos a conseguir uma sociedade na qual, em cada contacto, primeiro prestássemos atenção a como a outra pessoa está, e quando víssemos situações que pudessem prejudicar o seu bem-estar, trabalhássemos para mudar essas situações.
Como seria se, em cada dia, acordássemos e tentássemos contribuir para o conforto, segurança, competência e sucesso daqueles que nos rodeiam?”
Suponham que (…) nos concentrávamos somente em cultivar uma sociedade cujo valor mais elevado e cuja prioridade máxima fosse que as pessoas cuidassem umas das outras.
Suponham que estivéssemos a conseguir uma sociedade na qual, em cada contacto, primeiro prestássemos atenção a como a outra pessoa está, e quando víssemos situações que pudessem prejudicar o seu bem-estar, trabalhássemos para mudar essas situações.
Como seria se, em cada dia, acordássemos e tentássemos contribuir para o conforto, segurança, competência e sucesso daqueles que nos rodeiam?”
(Anthony Biglan, The Nurture Effect – How the Science of Human Behavior Can Improve Our Lives & Our World, 2015)
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