“Amanhã viajarei no tempo,
viajarei nos ventos, os dedos esguios.
Viajarei no pó, nas nuvens, nos caminhos
das águas; retornarei às fontes,
serei (de novo?) a oculta semente
que espera o tempo
de ser ave.”
viajarei nos ventos, os dedos esguios.
Viajarei no pó, nas nuvens, nos caminhos
das águas; retornarei às fontes,
serei (de novo?) a oculta semente
que espera o tempo
de ser ave.”
Papiniano Carlos, As Florestas e os Ventos
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