"(...) é verdade que o país estava num estado lastimável, do ponto de vista da ciência e da tecnologia. Mas quase metade da população era analfabeta e em número de licenciados e doutorados estávamos muito atrás de todos os países. As coisas levam tempo. O investimento na ciência começou, e muito bem, pela formação, na segunda metade dos anos 80. E tem dado frutos espectaculares do ponto de vista do número de doutorados, da produção científica no país e sobretudo no reconhecimento internacional de que Portugal produz gente que é tão boa como qualquer outra."
(António Coutinho, "um dos 100 cientistas mais citados em todo o mundo", in Jornal de Letras de 23 de Abril de 2008)
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