Estou contente de estar sozinho. Não telefono, não marco encontros, não aprofundo contactos humanos e sinto-me leve e satisfeito.
A verdade é que aproveito o impulso natural das pessoas nas relações pouco profundas para mostrarem apenas o melhor de si próprias.
Evito assim que a fealdade do mundo se sobreponha à beleza da vida (ninguém adquire o poder de estragar o meu olhar).
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