É estranho: a TV não só embrutece os que estão do lado de fora como os que estão lá "dentro".
É curioso como pessoas pouco convencionais na arte, ao falarem na TV, estão sempre a resvalar para o lugar-comum. Como se elas se sentissem obrigadas, por estarem num meio de comunicação para o grande público, a serem porta-vozes dos indivíduos de inteligência e saber não mais que comuns.
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