Leio esta frase e percebo logo que este é um dos poucos lemas que eu preciso mesmo fazer meu.
Que eu não sou elefante, nem nunca serei, é óbvio.
Há é uma questão que se (me) põe e que é o desafio explícito da frase (e do contexto onde ela aparece): conseguirei alguma vez ser a cabeça do ratinho?
A frase surge no livro "Viagens contra a Indiferença" (os direitos de autor revertem para a AMI) do seu fundador, Fernando Nobre, na página 78 e pertence a um "cirurgião Alexis Kostritski, peruano de origem russa". Poderei acrescentar que é um livro de leitura essencial?
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