A vida. Tão pouco e tão tanto. (...) E todavia eu sei que "isto" nasceu para o silêncio sem fim... (Vergílio Ferreira)
domingo, setembro 18, 2005
Mudei de casa. Vim para a Costa da Caparica. Da minha casa vejo um céu imenso, tornado esmagador quando correm por ele as nuvens. Vejo o mar, a foz do Tejo e a outra costa, de Cascais a Lisboa. E o sol, jorros infindos de luz. Uma paisagem fabulosa.
Quase nada consegue estragar a beleza da Costa, Lilly. Infelizmente temos o quase. Há uma mancha que paira oleosa no Verão: os cheiros que nem o mar, nem o vento, nem as gaivotas conseguem varrer (carvão primeiro, churrascos depois, lixo, esgotos, que tristeza e que sufoco!)
3 comentários:
olá vizinho :))
A sério, Lyra? Assim, a luz da Costa, bela até mais não, parece menos dura. Assim seja: olá vizinha!
Quase nada consegue estragar a beleza da Costa, Lilly. Infelizmente temos o quase. Há uma mancha que paira oleosa no Verão: os cheiros que nem o mar, nem o vento, nem as gaivotas conseguem varrer (carvão primeiro, churrascos depois, lixo, esgotos, que tristeza e que sufoco!)
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