Ser livre é ainda mais difícil.
Por isso,
- encerramo-nos bebés e crianças em infantários (a formatação começa logo aos primeiros meses de vida);
- encerramo-nos crianças e adolescentes em escolas;
- encerramo-nos jovens e adultos em ambientes virtuais uns mais doentios que outros;
- encerramo-nos trabalhadores em ambientes laborais onde deixamos que não exista respeito por um horário humano de trabalho e nos permitimos sujeitar ao torniquete de uma avaliação feroz;
- encerramo-nos em hospitais psiquiátricos pessoais com as nossas caixas de comprimidos;
- encerramo-nos criminosos em prisões cada vez mais medicalizadas;
- encerramo-nos velhos em asilos...
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