Visitei muitos castelos, surpreendido pelas diferenças significativas que observava neles: mais parecidos com palácios ou mais com fortificações, minúsculos ou grandes, mais inteiros ou mais em ruínas, etc.
Os castelos comovem-me na sua grandeza inútil e solitária.
Antes, foram construções humanas destinadas à protecção e defesa de um território e das populações que aí viviam.
Hoje, são monumentos obsoletos é certo, mas a sua presença dominadora embora não impositiva, como a de um velho avô, grande e silencioso, surge como uma companhia sempre reconfortante...
1 comentário:
obrigado pela visita e pelo comentário. um abraço e volte sempre.
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