A vida. Tão pouco e tão tanto. (...) E todavia eu sei que "isto" nasceu para o silêncio sem fim... (Vergílio Ferreira)
sexta-feira, agosto 12, 2005
Vou mudar de assunto (?)
Estou a ler "O Cemitério dos Barcos Sem Nome", de Arturo Pérez-Reverte, edições ASA:
Uma vez, jogando às cartas, um velho maquinista disse-lhe: "Há sempre um tonto que perde. E se olhares em volta e não vires nenhum, é porque o tonto és tu." (p.278)
1 comentário:
:)
Enviar um comentário