domingo, abril 30, 2006

Correr!

Sentir o vento na face enquanto pisamos a terra da maneira mais humana que existe: com os nossos pés! Mais a pura alegria da infância de correr sem se saber porquê, para quê ou para onde!
É um desporto inspirador da mais genuína liberdade: corre-se quando (de manhã, tarde ou noite), onde (qualquer lugar serve), por quanto tempo (não há horas marcadas) e como (só correr, correr e andar, velozmente ou não, acompanhado ou não, etc) se quiser.
Adoro! E páro apenas porque não tenho físico (leia-se idade) que aguente, já que a vontade é continuar sempre em frente, sem nenhuma outra preocupação que não seja a de gozar a imensa euforia de respirar e de sentir o corpo a deslocar-se pelas infinitas paisagens do mundo.

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