Sartre fica-nos na memória pelas ideias
(voltei a reler As Mãos Sujas, por causa de uma ideia),
Camus pelas ideias e pelas emoções.
Tudo o que em Sartre é apenas cerebral e frio, em Camus é visceral e irredutivelmente humano.
Sartre problematiza, Camus interroga-me e questiona-me.
O que é evidente: Sartre interessa-me, mas Camus apaixona-me.
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