segunda-feira, julho 03, 2006

O não-amor

Ela diz: Só os actos é que contam. As palavras e as prendas materiais pouco significado têm ao pé das acções. Por isso, estou a deixar de te amar.
Ele responde: Então também vou avaliar o teu amor por tudo o que de errado fizeste, ou que simplesmente não fizeste, independentemente do que me tenhas dito.

Assim se constrói o afastamento, o fim do amor.
Porque, no fundo
(e tirando casos limite de violência),
é sempre horrível amar o outro pelo que ele fez e não pelo que ele é.



Decoryah, Once

I never thought my voice was weak
lost in the ruins of agony
They told me I was the one
who veiled the stars and the sun

I am trembling and I bleed
Only silence could see my pain and agony

I never thought I ought to run
I never seen the things you've done
I never wanted to feel growing misery

I never thought my life was weak
sunk in the rivers of agony
They told me I am not the one
who shines like the bursting Sun

I see voices rising from silence

1 comentário:

Anónimo disse...

só se sabe como ele é... apreciando o que ele faz! através dos actos se conhece a pessoa interna, para a externa basta olhar.